quarta-feira, 21 de abril de 2010
Um passo a mais para o sucesso.
Essa é a nova missão de Claudinha Lima, vocalista da banda Madames do Rock, que agora, também ataca de produtora da Rock´n Rose Produções.
Empenhada em tudo que faz, ela quer levar o som de qualidade que temos em nossa região para todos ouvir e curtir. Com 19 anos no meio artístico e com inúmeros contatos em mãos, ela planeja toda a produção, desde o modo de como a banda deve se vestir, até como será na hora do show. “As bandas devem ter estilo, não basta apenas subir no palco e tocar. Com estilo se vai muito mais longe”- destaca.
Além de promover e cuidar da imagem do artista, ela cuida do cachê, do transporte e todos os encargos necessário para o bem-estar da banda. “O músico é o artista, ele não deve se preocupar com a prestação de contas do cachê, desmontar palco... ele deve tocar e voltar pro camarim, receber os fãs e descansar.”
Nesse início da jornada, a produtora já conta com as bandas Feitoria, Bico Fino Brothers Band, RS Trio, Cristiana Pretto, Automóvel Verde, e claro, Madames do Rock. Além destas bandas, ela está à procura de novos talentos, bandas que realmente querem mostrar seu som.
Está imaginando sua banda com esta superprodutora? Não perca tempo!
Envio release de sua banda, site, Orkut, MSN, cachê esperado e material de áudio para claudinharlima@yahoo.com.br ou ligue para 9202-7487.
Este pode ser um passo a mais o sucesso da sua banda.
Publicado no PROGRAME-SE, edição 310 do dia 16/04/2010
“A mulherada dominou geral”
Bandas de rock, pagode, entre outros estilos, estão sendo formadas somente por elas. Antes não tinha muito espaço para mostrar seu som, mas agora elas estão aí cada vez mais fortes.
Além do exemplo da nossa região com a banda Madames do Rock, o grupo de pagode de Florianópolis está cada vez mais buscando seu espaço. Quem diria que iria aparecer um grupo de pagode só formado por elas? Com muita garra o grupo ‘Entre Elas’ foi atrás deste sonho e conseguiu. Tocando em diversas casas do Brasil e agitando público de todas as idades, o grupo aterriza na Magic nesta terça, véspera de feriado.
O grupo surgiu em churrasco, reunião aonde a mulherada se juntava. Surgiu a idéia de fazem um som, o que não sabiam é que dali sairia uma grande banda só de mulheres. “O som começou a fluir e percebemos uma sintonia e uma vontade de levar isso adiante em todas as participantes. Foi então que surgiu o primeiro convite para uma apresentação em público com uma aceitação muito grande e de lá pra cá não paramos mais.”
Como todas as bandas, surgiram inúmeras dificuldades para conseguir mostrar o som para todos. Mas elas persistiram com a idéia e buscaram seu espaço. Nessa jornada muitas pessoas foram importantes para que a banda buscasse o caminho certo “Em primeiro lugar nossa empresária Elisa Rebelo que era uma admiradora do nosso trabalho e desde o convite feito para estar a frente do grupo abraçou a causa e nos conduz brilhantemente ao nosso objetivo. A nossa produtora também Grasiela Oliveira que sendo o "braço direito" da Elisa cuida de todos os bastidores nos proporcionando as melhores condições para realizar nosso trabalho. Nossos familiares e amigos que estão sempre envolvidos e incentivando nossos sonhos”. No ano de 2009 a banda contou com uma super parceria. Quem as “apadrinhou” foi o requisitado Rick Batera, o baterista Banda Belo.
Com inspiração em grupos conhecidos, como: Exaltasamba, Sorriso Maroto, Fundo de Quintal, as 7 meninas buscam se atualizar também no axé.
Curioso para conhecer esta banda? Então não perca no dia 20, véspera de feriado na Magic.
“Galera que curte pagode aí em Lajeado estaremos esperando todos vocês com um super show, uma forma muito diferente de fazer pagode e esquentar essa véspera de feriado! Todo mundo lá hein, um beijo no coração e até mais!”
Publicado no PROGRAME-SE, edição 310 do dia 16/04/2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Os anos passam, os jogos mudam!
Ah sim, existiam aqueles vídeo-game com cartuchos, que quando o jogo não funcionada de primeira, o soprão sempre salvava à tarde da gurizada. Jogando ‘Super Mário’ com desafios de outros planetas ou até mesmo o famoso ‘Sonic’, devorador de moedinhas. Não eram só esses jogos, além de reunir o pessoal na ‘rua da frente’, existiam os ‘Tamagochis’, os ‘Mini-Games’ de mão ou os ‘AquaPlay’ que você precisava colocar água dentro dele e com muita calma acertar os anéis em pequenos alvos.Há um tempo era assim, olha que não se passam muitos anos. A tecnologia avançou, junto com ela veio o computador e logo em seguida a internet.
Hoje as coisas são bem diferentes, quase tudo mudou... mas nem tudo.
Com a internet, surgiram os sites de relacionamentos e neles os jogos. Muitos trazem jogos antigos que fazem o povo da época se maravilharam em vê-los. Uma prova disso é ver o jogo ‘Tetris’ ainda ser o mais jogado, conforme a revista VEJA. Quem não sabe de que jogo estou falando, ele é aquele em que tu deve encaixar diversas peças, de tamanhos e formas diferentes. Esse jogo era já muito usado nos ‘Mini-Games’ e surgiu em 1980.
O site Orkut, assim como o Facebook são muito utilizados para lançamentos de jogos. Quem nunca ouviu falar da ‘Colheita Feliz’? jogo em que você compra sementes e deve regar, colocar adubos e cuidar para que não cresça matos e que as larvas não invadam suas plantações. Depois de muito cuidado e estando maduras, colhe e as vende. Existem os animais em que você deve alimentar e recolher o que eles produzem.
O Programe-se foi atrás desses fazendeiros virtuais para buscar informações sobre essa onda do momento. Veja nas entrevistas abaixo o que os jogadores relatam.
CASE 1 –
Jogando à bastante tempo, a lajeadense Amanda do Couto e Silva conta que entrou no jogo por intermédio de sua mãe e irmã “Eu conheci ele através dos amigos que eu tenho adicionados no Orkut, porque sempre aparecia nas atualizações que eles estavam jogando. No começo não me interessei muito, mas a minha mãe e a minha irmã, começaram a jogar e queriam que eu jogasse também.Daí entrei meio que no embalo delas e acabei gostando do jogo”.
Amanda realmente se empenhou no jogo, tanto que comprou as tais moedinhas verde (uma espécie de dinheiro do jogo que só é obtida se você pagar a quem criou o jogo) “Comprei só porque tinha curiosidade de comprar os bichinhos que só se pode comprar com moedas verdes. Minha fazenda esta cheia de coisas novas.”
Apesar de achar algumas aberrações, como o fato de plantar caviar (siim, lá tem caviar para plantar, estranho não?) ela gosta do jogo, mas deixa uma dica: O jogo viciiiaaa!
CASE 2
Além do Orkut, outro site de relacionamentos esta cada vez mais cativando os brasileiros: O Facebook.
Nele também existe um conteúdo gigantesco de jogos. Uma jogadora empenhada é a Anapaula Gotardi, de Encantado.
Por achar uma terapia e uma forma e desestressar, Anapaula entrou no Facebook no inicio do ano. Conhecendo os jogos, conecta-se todos os dias, pelo menos 2h, para atualizar tudo.
“Sou viciada nos jogos "Happy", o Happy Island, o Happy Pets e o Happy Aquarium, entro neles todos os dias!!!
No Happy Island vc compra atrações e decorações pra deixar a sua ilha cada vez mais atrativa, aí quanto mais legal ela for, mais turistas te visitam e gastam grana. Aí, todos os dias entro, recolho a grana de cada atração e compro mais. Já estou na fase 23, com duas ilhas cheinhas de coisas legais. Acho q sou uma boa empreendedora, hehe. Já no Happy Pets, tenho 4 casas e dois jardins com cães e gatos muito fofos que tenho q alimentar e dar carinho todos os dias, além de manter suas "caixinhas de areia" e potes de comida sempre limpinhos. Também junto moedas pra comprar mais pets e objetos de decoração pras casas. E, no Happy Aquarium, tenho 4 tanques com muitos peixinhos de várias espécies. Junto moedas pra comprar mais peixes, objetos de decoração e comida.”
O que pode ter prendido ela aos jogos, foi o fato de se identificar a eles. Não podendo ter animais em casa, ela cuida dos bichinhos virtuais “Gosto muito da interatividade, das novidades que tem toda semana e de poder visitar a ilha, ou a casa ou o aquário dos amigos q também jogam.”
Anapaula deixa uma diga: “Tipo... tá sem nada pra fazer? entra no Facebook e começa a jogar, é viciante e muito divertido. Nada daqueles jogos de matar, nesses você constrói e aprende a ter responsabilidade. E quem quiser um parceiro? me adiciona: Anapaula Gotardi, muito prazer!”
A galera do Orkut também comenta!
Case 1(Orkut) Conhecido como Kiki
“aah eu curto siim :D
tenho conta no THE CRIMS, GAMEGOL, DRAGON BALL Z RPG ONLINE..
é um passatempo que as vezes vicia.
jogo quando lembro e pra passar o tempo, mas a maioria das vezes
que começo a jogar, o troço fica viciante e acabo tendo que fazer login
pelo menos uma vez por dia :B
diuahsdiuashd
já joguei também, tribal wars e ikariam, mas desses eu pareei.”
Case 2 (Orkut) Jenni Freitas
“Eu adoro jogar Audition, é um jogo de dança online, já cheguei a gastar dinheiro de verdade pra jogar, foi muito tenso. Gosto de jogar também joguinhos de RPG e tal, em dias que não se tem nada pra fazer qualquer coisa serve.”
Case 3 (Orkut) Verônica Datsch
“ Sou viciada em Colheita Feliz.
Meu irmão menor adicionou o aplicativo no meu Orkut pra ele ter mais um amigo de quem roubar HAHAHAHA dai comecei a jogar e acabei gostando. Não vejo a hora de poder colher minhas plantações, o leite, os ovos, a lã... e quando os animais crescem, ai sim que é bom, dinheirinho a mais. HEHEHEHE”
Publicado no PROGRAME-SE, edição 309 do dia 09/04/2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Jogos!
Maaas nem tuuudo!
Confira no PROGRAME-SE desta sexta-feira uma matéria sobre os JOGOS do Orkut, Fecebook... e a visão do pessoal referente a eles.
Ah sim, falando de jogos, temos que retomar um pouco alguns anos atrás e pensarmos como era a realidade da época e como está agora.
NÃO PERCA! a matéria esta DEMAAAIIS!!
SEXTA-FEIRA, NO PROGRAME-SE
terça-feira, 6 de abril de 2010
Sexta - feira Santa, o que representa para você?
Antigamente a prática de abstinências era bem maior. Não podia comer carne vermelha, fazer festas, gritar, correr, ouvir músicas, falar palavrões, enfim... Total abstinência. Mas hoje, como enxerga-se essa data? Você já parou pra pensar nisso? Em temos de festas, pessoas cantando, ouvindo músicas altíssimas... os tempos mudaram?
Para nos auxiliar nessa questão pedimos a ajuda de dois avós e sua neta, para relatar como era a um tempinho atrás e como o pessoal enxerga essa data hoje.
Quem vai nos ajudar é Caroline Both de 20 anos e seus avós Reinaldo Alberto Both (83 anos) e Wilma Catarina Both (77 anos).
O pensamento dos avós de Caroline é exatamente o que a igreja passa. A sexta-feira é um dia de jejum, descanso, abstinências e até trabalhar é controlado.Contam que durante o dia eram feitas inúmeras orações em família, relembrando Jesus, o que ele passou por nós.
No Almoço? Coisas simples, nada de luxo e nem carne vermelha. Dificilmente comiam peixes, pois na época era uma muito cara.
A crença conta que Jesus morreu por volta das 15h, então nesse momento ocorria a Via Sacra, que era realizada a 6km da residência do senhor Reinaldo e sua esposa Wilma.
Festas? Mas neem pensar! Nada era organizado dentro da quarentena).
“Com o tempo e com a modernidade tudo muda. Mas o que não deve mudar é a palavra de Deus, a crença” contou o casal de avós.
Cada um tem seu modo de pensar e agir, certo? Isso não é diferente na Caroline Both.
Muitos jovens respeitam a sexta-feira santa, mas com certeza essa crença diminuiu bastante. “Um exemplo disso podemos ver na própria igreja. Jovens e crianças não a freqüentam mais como nossos avós, e com isso acabam se desligando dos momentos de fé” relata Carol.
Pelo que ela aprendeu com seus avós, realmente não poderia fazer festas e algo que desrespeitasse a data, maas ela acredita que muitos acabam utilizando o feriado para reunir amigos, fazer festas ou até para fins lucrativos ( bares e casas noturnas).
“Este dia não é de comemoração, mas sim de jejuar para reviver o sofrimento de Cristo. A meu ver, cada pessoa nasce com um Deus dentro de si, mas caberá a ela escolher o melhor caminho pelo qual ira seguir”. Falou Carol.
E você, o que pensa disso?
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Chegou o Recreio, e agora?
CASE 1
Nada melhor do que aproveitar o recreio estudando ainda mais. É assim que pensam os estudantes da 8ª série Matheus Ludtke, Gabriel Giovanaz e Lucas Kuhn.Passando pelo menos uma vez por semana na biblioteca da escola, os estudantes buscam mais conhecimentos e procuram refazer algumas atividades que tiveram mais dificuldades. “Ou a gente vem pra biblioteca, ou informática e ás vezes vamos pro pátio conversar um pouco”, revelou o estudante Lucas Kuhn.
CASE 2
Amigos de turmas ou series diferentes sempre procuram se juntar para comentar sobre algumas festas da região. Esse é um dos papos dos amigos Giórdan Chiesa, Pedro Katz, Artur Gasparotto, Marina Beckenkamp e Arthur Nezello. Além de ‘tomar um ar’ e pensar nas provas que estão por vir, eles tratam logo de comentar fatos engraçados e quem sabe marcar uma próxima festa.“Um dos assuntos é festa, mas sempre procuramos juntar os amigos de outras turmas, esse acaba sendo um momento pra colocar os papos em dia” falou a estudante Marina.
CASE 3
Ahhh siiim! Ronda pelos pátios um tal de ‘amor’. Ô sentimento bonito esse!
Pois é, o recreio ás vezes acaba sendo um dos momentos que namorados se encontram. Todos sabem que os 2ºs e 3ºs anos necessitam de um estudo mais dedicado. Por isso os namorados Pedro Henrique Kunzel e Kalana Fagundes Pereira utilizam desse momento de lazer para namorar um pouquinho, mas garantem que isso não influencia nas atividades curriculares. “Por vezes não temos muito tempo para namorar, os estudos são intensos e é reta final. Os 20 minutos acabam sendo pouco, passa rápido.” Comentou Pedro Henrique.
CASE4
Nada melhor que jogar um futebol com amigos, né? Junta 5 pra um lado, 5 pro outro. Um time tira a camisa e o outro vai como está. E melhor ainda quando isso ocorre no recreio da escola. Além de conversar sobre assuntos diversos, os amigos jogam um bolão, ou tentam. “O pior é quando chove, não tem como jogar futebol ou vôlei e muito menos ficar em sala de aula no recreio.” Comentaram os amigos Lucas Eduardo Junge e Jaderson Luiz Henz do 2º ano.
CASE 5
Alguns alunos, além de estudar bastante, já pensam em voltar para as escolas depois do término do 3º ano. As estudantes do Magistério, Barbara Ferreira e Paola Gatelli, já pensam nessa jornada.Barbara sempre procura ajudar as amigas: “Muitas vezes utilizamos o recreio pra trocar conhecimentos na área. Trabalho em uma escola infantil, e sempre procura aplicar o conhecimento lá e trazer muitas coisas pras amigas.”
Já se imaginou comandando uma rádio? Pensa isso na hora do recreio, pra todo o colégio escutar! Alunos gravando programas, passando informações sobre educação, tocando as músicas que a galera mais curte ouvir. Parece coisa de novela, mas existe.
O Projeto Rádio Escola é totalmente feito por alunos empenhados. Com programação iniciante 15 minutos antes das aulas, passando saudações e informações, deixam os alunos na expectativa do que virá no recreio.
No período de descanso, a programação da radio volta com tudo. Tudo controlado e comunicado pelos alunos dos 1ºs anos.
Quem estava por lá, no dia em que o Programe-se fez uma visita, eram os alunos José Vinícius Bulle, Tiago Lorenzoni e Lucca Gomes.
O projeto é coordenado pelo professor de educação física e especialista em informação educacional Gunter Wust. O professor indica o blog do projeto ‘conexaocastelo.blogspot.com’ confira lá a programação.
Publicado no PROGRAME-SE edição nº:307, do dia 26/03/2010
Iniciando os trabalhos
Criei o blog faz um tempinho, mas só agora me animei em colocá-lo em atividade.
Aqui vou postar matérias e textos que serão publicados no caderno PROGRAME-SE, o melhor caderno jovem! Ele é publicado toda sexta-feira no jornal O Informativo do Vale...
Confira no www.programe-se.com ou pelo www.informativo.com.br
Deixem suas opiniões, criticas e sugestões...
Alguns erros iram acontecer, ninguem é perfeito...
Qualquer coisa só chamaaar.. hehehe
Um abraço a todos, e boa leitura!